Escolha de um rumo
No percurso da nossa vida, as opções que tomamos, condicionam e determinam o nosso "Futuro".
Será obra do acaso ou teremos um destino pré-definido?
Muitas vezes dizemos que as coisas não acontecem por acaso. Certamente que não, alguém as estará a originar, mas será isso uma coincidência?
Tenho a minha convicção, que somos nós que o definimos e construímos a cada momento, a cada suspiro, mas que existe uma força muito maior por trás de tudo isso nos iduzindo a algum lugar.
É impossivel, estabelecer uma relação de causa efeito, que nos permita dizer se as nossas vidas seguem rumos ao acaso ou se existe um destino. Se exite ou não puras coincidências ou se exite um caminho que quer queiramos ou não iremos seguir.
Todos influenciamos a vida dos demais, e esse é o acaso, o destino que temos nas nossas mãos. As nossas escolhas, desejos, experiências, são o nosso guia!
Se eu for pessímista, se daí surgir algo mau, direi que não tenho sorte, que o meu destino é triste e infeliz como sempre! Se for algo bom, ficarei feliz e surpreendido, pela "sorte". Mas se eu for um optímista, na primeira, estarei confiante como sempre. E na segunda, ficarei apenas a lamentar a infelicidade, rapidamente superando, pois, sou um optímista.
Está nas nossas mãos as escolhas do nosso destino. Devemos viver com prazer e fazer as opções corretas. Todos erramos e continuaremos a errar, mas devemos aprender com os erros.
Com a idade chamamos experiência ou maturidade a essa capacidade de errar menos. Se ao invés não aprendermos nada com a vida, seremos uns imaturos ou irresponsáveis? Pode ser que sim, mas também pudemos ser irremediavelmente espontâneos.
A nossa personalidade e individualidade está aqui presente também, para baralhar mais as opções da nossa vida.
É para mim fascinante a mente Humana e todas estas coisas, incertezas, acasos, rumos!
Estarei o tempo todo a analizar sobre este assunto, sem norte, a deixar fluir a minha imaginação, mas as tantas, acabaria a falar de outra coisa completamente diferente e tornar-se-ia confuso.
Esta foi a minha escolha neste momento, estar aqui a escrever. Tu escolheste ler este texto até ao fim. Será que te fez pensar?
A vida continua, o relógio não para.
Pergunto:
- "Que outra coisa poderias estar a fazer nesto momento em que estiveste a ler isto? Foi coincidência ou destino?
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